segunda-feira, 30 de abril de 2012

A ESCRAVIDÃO

A colega Renata comentou sobre o trabalho escravo na atualidade, depois de ler o texto dela faça o seu comentário sobre o assunto.

A ESCRAVIDÃO
Na época de 1536 começou a colonização em São Vicente-SP.
Os portugueses mandaram pessoas para cá e fundaram cidades; veio o capitão-donatário para governar o Brasil.
Retiraram riquezas naturais do Brasil como: Pau-brasil, animais selvagens, ouro, diamantes... fez cultivar produtos que davam bom lucros no comércio europeu como: cana de açúcar, algodão, fumo...
Na escravidão atual a forma de trabalho forçado mais encontrada no país é da servidão, ou seja, peonagem por dívida. Nela a pessoa empenha sua própria capacidade de trabalho ou a de pessoas sob sua responsabilidade(esposa, pai, filho...) para saldar uma conta.
A minha o opinião sobre a escravidão é que todas as pessoas devem  ser livres não importando a sua cor.
Renata Ayumi


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Branca de Neve - versão da Madrasta

Pouco antes da condenação a Madrasta foi obrigada a contar o fato acontecido, mas fez isso de acordo com sua verdade:

Não é verdade tudo que falam!!! Vou contar o que realmente ocorreu naqueles dias. Tudo ocorreu com o nascimento da “bela” garotinha “Branca de Neve”.

Como ousa chamar uma menina que você mesma envenenou sem dó, de bela garotinha? Você falar isso é uma farsa!

Com raiva e furor continuou a sua história mentirosa:

O pai ficou muito feliz com o acontecido, porém muito triste porque sua esposa havia falecido. Fui olhar o meu espelho para ver se estava tudo bem, pois queria que “Branca de Neve” tivesse a mesma beleza que eu. E tempos depois consegui isso. Então pedi a um caçador, que estava de folga, para levá-la para conhecer a bela natureza cheia de animais “maravilhosos”. Fui e perguntei novamente ao espelho quem era a mais bela, para ter certeza de que eu e Branca fôssemos as mais belas de todas as mulheres do reino. Decidi que iria levar uma maçã para que ela se alimentasse, mas parece que ela se engasgou, e eu não consegui ver! Essa é a verdadeira história.

Então os guardas falaram:

Mas que mentira! Parece que não será possível te convencer a contar a verdadeira história.

Maria Eduarda e Murilo Muniz.